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O desastrado, louco e fantasioso
mundo da Tamara
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Tamara Lopes
Fantasia, sonhos, magia, sorrisos, união, felicidade, conquistas, amor, abraços, carinho, família, beijos, diversão, olhares, justiça, amizade, compaixão, música, vida, brincadeiras, suspiros, arte, imaginação, palavras et cetera.

       





Retrocesso
quinta-feira, 29 de novembro de 2012 // 17:44


Então eu acordo depois de um sonho confuso. Desnorteada. No sonho, eu era muito jovem (uma criança de uns sete anos de idade... fisicamente, apenas). Por dentro, eu era a soma exagerada das responsabilidades e do amadurecimento e das experiências e do cansaço. Obsoleta. Todos à minha volta estavam mais velhos - e, por mais louco e bizarro que possa ser, isso parecia correto -, meus pais e amigos caminhavam com a vida, acompanhando e respeitando o ritmo dela. Eu, não. Foi quando compreendi... eu não estava prosseguindo como deveria, não fazia parte dessa fila indiana de pessoas que seguem dia após dia para a única certeza que temos na vida. Eu estava voltando, vendo tudo e todos passando e se distanciando de mim. Retrocedia. Mais e mais, e cada vez mais. Quando percebi o que isso tudo significava, eu me atemorizei. Desmesuradamente. E com um grito arranhado, que não projetou som algum... eu voltei à realidade. Sagaz. Mas o sonho foi tão real quanto o quarto e todos os objetos que eu fiquei observando por um longo tempo. Divaguei. Viver é dividido em etapas. Nascemos. Crescemos. Morremos. Essa é a ordem (ou só um ponto de vista...). Por mais que eu saiba que a vida é um processo de desenvolvimento, aprendizado e paradigmas, minha essência é uma bagunça de devaneios sem fim. Meu interior, surreal. Gritante! Eu não sou busca, sou a descoberta. Não sou teoria, sou a prática. Não sou vida, sou além dela. E nessa existência utópica, eu sou apenas eu.

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